quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Novo livro reconstitui fase crucial na vida de Steve Jobs



Mais um livro sobre Steve Jobs chega ao mercado no mês que vem - desta vez, trata-se de uma narrativa gráfica que aborda o desenvolvimento espiritual do cofundador da Apple, disseram nesta quarta-feira os responsáveis pelo lançamento.
"The Zen of Steve Jobs", de Caleb Melby, repórter da Forbes, apresenta "uma interpretação minuciosamente pesquisada de um período bem documentado" na vida do empreendedor, disseram as editoras Forbes Media e a John Wiley & Sons.
O livro vai de 1970 a 2011, ano em que Jobs morreu, mas enfoca principalmente o período a partir de 1985, quando ele deixou a Apple e fundou a empresa NeXT.
Foi nessa época que Jobs estabeleceu uma relação com o monge zen-budista japonês Kobun Chino Otogawa, uma amizade espiritual que é reimaginada em "The Zen of Steve Jobs", com ilustrações da empresa de visualização de dados JESS3.
"Kobun foi para o budismo o que Jobs foi para a tecnologia: um renegado indômito", disseram os editores em nota.
Segundo eles, essa convivência seria crucial para os grandes saltos dados pela Apple depois da volta do seu fundador à empresa, em 1996, período em que a companhia se tornou modelo por seus produtos e estratégias.
Um trecho, ambientado em meados da década de 1980, se passa em um refúgio zen da Califórnia. Nele, Kobun ensina Jobs a meditar andando, e fala sobre a compreensão do "ma" - um conceito japonês de design que, segundo os editores, transparece na simplicidade dos atuais produtos da Apple.
Desde que Jobs morreu, vitimado por um câncer, em outubro, sua vida têm inspirado diversas obras. A biografia "Steve Jobs", lançada dias depois da morte do empresário, se tornou best-seller instantâneo.
A peça "The Agony and the Ecstasy of Steve Jobs", encenada em Nova York, recebeu críticas positivas, teve ingressos esgotados e prorrogou sua temporada.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Samsung supera marca de 300 milhões de celulares vendidos em 2011




Samsung disse neste fim de semana que superou a marca de 300 milhões de aparelhos celulares vendidos em 2011. No ano passado, a empresa comercializou aproximadamente 280 milhões de unidades de seus dispositivos.
Segundo a fabricante sul-coreana, o número – um recorde para a companhia – foi atingido em novembro. A linha de smartphones Galaxy S foi o principal motor desses resultados.
No terceiro trimestre, a Samsung ultrapassou a Apple e alcançou uma participação de 20% no mercado mundial de smartphones, segundo a consultoria IDC. No período, as vendas da Samsung cresceram 43% em relação ao mesmo intervalo de 2010, quando a companhia tinha uma fatia de 8,8% no segmento. Ao mesmo tempo, a participação da Apple caiu de 17% para 15%.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Google lança função de reconhecimento facial e marcação de fotos



SAN FRANCISCO — O Google lançará uma função que permitirá aos membros de sua rede social Google+ encontrar automaticamente e marcar as fotos publicadas pelos amigos e conhecidos de seus usuários.
A função "Encontre meu rosto" (Find my Face) será adicionada ao Google+ nos próximos dias como uma opção a escolher, o que significa que seus membros terão que ativá-la.
Ao deixar que os membros ativem, o gigante da internet mostrou sua preocupação com a privacidade.
"Ao ativar 'Encontre meu rosto', o Google+ pode fazer com que as pessoas que você conhece selecionem seu rosto quando aparece em fotos", disse Matt Steiner, engenheiro da equipe de fotos do Google+, em uma mensagem no blog.
"Certamente, a pessoa tem o controle sobre que marcações aceitar ou rejeitar", explicou. "Esperamos que isto torne o processo de marcar fotos mais fácil", acrescentou.
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terça-feira, 6 de dezembro de 2011

UE investiga Apple por violação de leis antitruste






O regulador de competição da União Europeia afirmou hoje que investigará cinco companhias editoriais sob suspeita de que elas, possivelmente com a ajuda da Apple, "se envolveram em práticas anticompetitivas afetando a venda de e-books na Área Econômica Europeia, violando regras antitruste da UE", segundo um comunicado por escrito. A Área Econômica Europeia inclui, além da UE, países como a Islândia e a Noruega.

As companhias envolvidas na investigação são a Hachette Livre, da Lagardere Publishing; a Harper Collins, da News Corp, a Simon & Schuster, da CBS Corp, a Penguin of Pearson e a Verlagsgruppe Georg von Holzbrinck.

"A comissão investigará especificamente se esses grupos editoriais e a Apple fizeram acordos ou práticas ilegais, que teriam o objetivo ou o efeito de restringir a competição na UE ou na Área Econômica Europeia", acrescentou o comunicado.

A duração da investigação formal aberta nesta terça-feira depende de como as companhias envolvidas responderão à investigação e da complexidade do caso. A Comissão Europeia investiga esse assunto em paralelo com o Office of Fair Trading do Reino Unido.

As companhias e os países envolvidos devem ser informados sobre a investigação. A News Corp é também proprietária da Dow Jones. As informações são da Dow Jones.




segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Samsung vence outra disputa judicial contra a Apple nos Estados Unidos

A Corte Federal de San Jose, na Califórnia, negou na última sexta-feira, 2, o pedido de abertura de investigação contra a Samsung feito pela Apple. A fabricante do iPhone e do iPad queria a proibição das vendas de três modelos de smartphones e de um de tablet da Samsung, da linha Galaxy. A juíza distrital Lucy Koh afirmou que a Apple não atingiu os padrões necessários para impedir a venda dos produtos da Samsung, embora a empresa tenha conseguido provar em alguns tribunais do mundo que a fabricante coreana copiou o design do iPhone e do iPad. As empresas ainda têm disputas judiciais na Holanda, Austrália e Alemanha.

"Ainda permanecem questões-chave sobre quebra de patentes nos referidos dispositivos e a Samsung levantou pontos substanciais sobre a validade de uma das quatro patentes da Apple no caso", diz ela na decisão. A juíza explicou que a Apple deveria comprovar que sofreria danos irreparáveis sem o impedimento das vendas da Samsung, maiores que o interesse público em ter esses produtos no mercado. Sua conclusão foi que o dano à Samsung seria muito maior e que a empresa tem direito de competir no mercado norte-americano.

Em resposta à decisão, as empresas divulgaram à imprensa internacional notas retomando o posicionamento em casos semelhantes – a Samsung reforçou a decisão do juiz, dizendo que "faltam méritos" à acusação da Apple, enquanto esta reforçou que tem necessidade de proteger seus produtos e patentes.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

YouTube atualiza página com oferta de canais similar à TV


 O site de publicação de vídeos YouTube apresentou o novo desenho de sua página na internet, que destaca seus diferentes "canais" em estilo similar ao da televisão, e promete uma integração mais fluida com outros serviços do grupo Google.
"Realmente estamos tentanto combinar o melhor da televisão com o melhor da web", afirmou esta quinta-feira um encarregado do YouTube, Shishir Mehrotra, ao apresentar as mudanças na sede da companhia, em San Bruno, Califórnia (oeste dos EUA).
"A expressão 'vídeo online' está para desaparecer à medida que for possível assistir aos vídeos em qualquer dispositivo", disse.
Para prová-lo, foi apresentado um aplicativo do YouTube que permite assistir aos vídeos em um console de video game Xbox 360 conectado à internet.
A nova página principal do YouTube tem tanto canais criados por qualquer usuário quanto canais de televisão profissionais ou de estúdios de cinema.
Um painel à esquerda da tela permite aos usuários encontrar facilmente os canais, segundo seus interesses, e marcar e acompanhar os favoritos. O YouTube também oferece aos usuários recomendações segundo os vídeos que eles assistirem.
O novo desenho do YouTube facilita, ainda, a sincronização das atualizações do canal aos membros de redes sociais, como Twitter, Facebook e Google+.
A ideia final do novo projeto é que o YouTube seja mais fácil de usar de qualquer dispositivo ligado à internet, seja um telefone, um computador, um aparelho de TV ou um tablet.
"Isto é realmente o maior redesenho e o maior lançamento da história do YouTube", disse outro representante da empresa, Noam Lovinsky.
O logotipo do YouTube também mudará para se parecer mais com o do Google.
"À medida que o redesenho do site se generalizar para todos os dispositivos, este será um ponto de inflexão para os provedores de conteúdo", afirmou Lovinsky. "Todo o mundo vai querer ter um lugar de destaque na página principal".
Esta página permite às pessoas mudar os canais como se faz com os canais de televisão, ao invés de pular de vídeo para vídeo.
O novo desenho estabelece as bases para que os estúdios de cinema e TV criem canais pagos, um passo sobre o qual os encarregados do YouTube se negaram a comentar.
O YouTube também está avaliando um novo modelo de financiamento no qual os espectadores podem pular os anúncios publicitários e os anunciantes só pagam pelos fragmentos das peças que as pessoas viram.
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